Recentemente recebi um e-mail que falava sobre a questão de uma pessoa ser insubstituível.Parte do texto está reproduzido logo abaixo. Confira na integra
Em uma sala de reunião de uma multinacional, o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um, ameaça: 'ninguém é insubstituível. A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? - o CEO encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substitui o Beethoven?
Silêncio.
Essa é uma questão complicada na empresa. O colaborador não está atendendo com as expectativas esperadas e já pensam em demiti-lo.
Dessa forma o ser humano é visto como uma simples peça na empresa, que se estragar ou falhar é só ir no "estoque e trocá-lo por um novinho em folha" . E não deve ser assim, todos nós somos únicos.
Temos habilidades e aptidões diferentes e que cabe a nós, Administradores , mudarmos essa realidade. Somos nós quem devemos enxergar o real potencial do nosso colaborador e saber aproveitá-lo no lugar certo e não substituí-lo sempre que acharmos e podemos.
Como disse Célia, se sempre fizer isso você pode ou já ter tirado um Garrincha do seu time.
2 comentários:
Boa pedida Cleiton, Beethoven. E vai mais aí né, Einsten e uma galera, tem muita gente com diferêncial que precisa ser observado para ser valorizado a à partir daí produzir muito para a corporação. Eu acho que bons administradores são também bons psicólogos.
Isso é a mais pura verdade. Muitos líderes olham só para os pontos fracos de seus funcionários e não olham para os pontos fortes. Eu acho que um verdadeiro líder sabe utilizar muito bem as qualidades do seu funcionário fazendo com que os defeitos sequer sejam notados. Para a equipe produzir, é preciso usar as qualidades e não os defeitos, os defeitos não interessam, apenas os talentos. Funcionário tem que parar de ser tratado como um simples objeto. Somos sim insubstituíveis. Cada pessoa tem seu dom, cabe ao líder da organização saber usufruir dos dons de seus subordinados.
Beijão!
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